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"Players lose you games, not tactics. There's so much crap talked about tactics by people who barely know how to win at dominoes." - Brian Clough
Uns dias após a nossa vitória no campeonato escrevi este texto. Confessava a minha falta de euforia e um leve desencanto com o nosso futebol
Ontem foi com um misto de incredulidade e de desilusão que assisti ao culminar da novela da renovação de Jorge Jesus.
A minha desilusão não ê tanto com o Benfica (mas já lá vamos) mas sim com a opção de Jesus, o qual tinha em conta como uma pessoa inteligente. Os valores monetários em cima da mesa não explicam tudo.
Ficaria desiludido com Jesus se a opção fosse um Valência, um Milan ou um Zenit da vida, mas acabaria por entender. Esta opção pelo Sporting comporta todo um diferente leque de responsabilidades que me parece que Jesus não analisou. Começando pelas próprias declarações em que afirmava (e fez capa de jornais) relativamente á possibilidade de treinar outro clube em Portugal (claro que o fez quando se sentiu com a corda na garganta) e terminando no simples facto de que a sua vida pessoal nunca mais será a mesma. Vai ter de estar preparado para os piores insultos em qualquer situação particular e figurará na galeria dos párias do Sport Lisboa e Benfica, ao lado de nomes consagrados como Pacheco ou Sousa em vez de receber as honras que merece pelo seu excelente trabalho na Luz. Depois não sei se Jesus está preparado para o tipo de regime napoleónico de Alvalade. E não sei se irá perceber que foi a primeira bala de canhão disparada na guerra aberta criada por Napoleão de Carvalho, mas para isso já me estou a marimbar. Que corra especialmente mal é o meu mais profundo desejo.
Pessoalmente sempre admirei o trabalho de Jesus desde os seus tempos em Guimarães ou Belém. Foi o melhor treinador que vi na Luz e sempre desejei que ficasse o máximo de tempo possível na Luz. Se o corte seria um dia inevitável nunca previ que fosse desta forma. No entanto, e admitindo que isto servirá para um posterior cerrar de fileiras nas hostes encarnadas (após o soco no estômago) acredito que o trabalho acabou de ficar um pouco menos difícil para o sucessor. Seja ele o anunciado Rui Vitória ou quem sabe Marco Silva?
Finalmente a administração do Benfica. Este será o principal desafio de Vieira nos próximos tempos. Desconheço a forma como negociou a renovação com Jesus (e entretanto já começou o jogo do empurra para desculpabilizar o treinador pela sua opção atribuindo o ónus ao presidente) mas uma coisa não me vou esquecer: foi Vieira quem manteve Jesus quando 90% do universo benfiquista o queria fora da Luz. Se há coisa que a vida me ensinou (especialmente no mundo da bola) ê que as boas acções acabam por ter boa sorte (e o inverso). Vieira merece neste momento a sua sorte. Se foi a “estrutura” a criar Jesus se foi Jesus a criar a “estrutura” os próximos tempos o dirão.
Ontem passei a noite no cinema. A meio fomos surpreendidos pela noticia. Fui para casa e no trajecto o noticiário da meia noite da TSF confirmava a noticia. Entro no Facebook e no mural de um dos meus melhores amigos (ele próprio uma “vitima” do mundo da bola) rezava algo como " Foram os Verões quentes que nos tornaram enormes". Relaxei e dormi descansado.
Carrega Benfica !!!
PS: Vai aparecer a pior espécie de personagem, aquele que vai dizer “Eu tinha razão, o Jesus não prestava” ou outras também já recorrentes, as que esperam que o Benfica perca para culpabilizar a direcção do Clube pela saída do treinador (com a cereja a ser o sucesso do mesmo para lá da muralha da Segunda Circular). Ambos merecem a minha total indiferença. Não me apetece julgar o carácter de Jesus (nem tenho qualquer aptidão para isso) nem me apetece que o Benfica não ganhe. Gostava mesmo era de renovar já o meu Red Pass.
Só para nos situarmos, não que gostemos de nos lembrar, foi no Benfica - Sporting de 2005. O da semana que não aconteceu. Do Luisão e do Ricardo, esse. Estamos situados, adiante.
Combinei com um amigo, o João, ir ver o jogo ao Alvalaxia e assim foi. No meio de muita gente à espera de boas noticias que nunca chegaram, procurámos um lugar sentados. Vagou mais um lugar e sentou-se um senhor ao meu lado. Assim estivemos a ver a primeira parte.
Não sei precisar o momento, talvez tenha sido no intervalo, altura em que ainda deu para conversar um pouco. O meu vizinho do lado começou a falar connosco. Se eramos sócios, se tinhamos lugar e onde. Disse-lhe que sim e na sul. Respondeu-me que pagava três lugares, o dele e os dos dois filhos. Que tinha continuado a pagar o do mais velho apesar de tudo. Não olhava para nós enquanto falava pausadamente, frase a frase, como se se voltasse a convencer, a reconstituir tudo. O filho tinha morrido num desastre não há muito tempo. Continuou a pagar o lugar, "o Sporting era tudo para ele". Não me lembro de mais detalhes do que me disse. Ainda falou do filho um bocado, mas eu sentia-me minúscula perante este horror, ouvi-o e talvez tenha balbuciado uma ou outra palavra de conforto mas apagou-se-me quase tudo da memória. Ficou-me que continuava a pagar o lugar. Como se deixar de o fazer fosse o perder definitivamente a memória do filho, como se fosse a ultima coisa que como pai podia fazer.
Publicado também ali.
O ambiente era claramente de ano novo vida nova. Uma pessoa - ou vários adeptos - ganham uma capacidade de se regenerar ano após ano e, duvidas houvesse, estes últimos 4, 5 anos são prova disso. Este último, senhores, este último é a grande, enorme prova disso. Não eram só pessoas que nunca foram a Alvalade que ali estavam, pelo contrário, muitos de nós eramos os mesmos de sempre, a começar de novo mais uma vez. Tenho para mim que se uma pessoa vai ao fundo com o clube também quer estar no regresso ao topo e então volta sempre. Ou isso, ou é amor, mas se calhar não entrávamos por aí.
Há euforia? Meh, há felicidade com este jogo, sim. Não se viam 5 golos ali desde o Horsens há quase um ano, o campeonato (em casa) passado começou com uma derrota com o Rio Ave - lembro-me bem de gelar no meu lugar e pensar "não, outra vez não", e de facto não foi outra vez, foi bem pior -, mudou (espera-se) a tendência da direcção, o Sporting voltou a ser mais dos sócios, o jogo era de tarde, estava sol e calor, e pedia-se festa uma vez pelo menos (pede-se mais, mas vamos com calma). Isto tudo junto e misturado dá alegria, sim.
E depois há o alívio de ver a equipa a jogar melhor, meu Deus, há meses celebrei um passe bem feito tal a vontade de ver alguma coisa decente. Juro, 8 mil em Alvalade, passe de Cedric para Capel e ouviram-se "woohoos" e "leva-a agora". Deu para tudo, enfim. Por isso, sim, tinha vontade de ver um jogo como deve ser e de ver, desculpem-me a simplicidade e a fraqueza, golos. Eu até sou por um sólido 2-0, ou mesmo um, desde que renhido, 1-0, mas também me sabe bem ver mais, não sou esquisita com as vitórias da minha equipa.
Continuamos a gostar de Carrillo-se-ele-tiver-juizinho e Capel. Apreciamos Montero e sua coxa e os miúdos de volta a casa ou subidos à equipa A. Mauricio, Mauricio quero muito que seja um central como deve ser. Sobre Marcelo e Patrício falei aqui e por agora ficamos assim. Contentes, mas à espera de confirmar se se joga bem daqui para a frente. Para a semana Coimbra e eu sou de um clube que tem sido esquizofrénico, não sei o que pode vir por aí, mas acredito sempre. Detesto ter de ter estas cautelas, mas tenho. Por agora deixem-me ter ficado feliz com o jogo com o Arouca.
Não foi só há dois, foi há muitos meses que a época acabou para o meu clube. Hoje recomeçamos. Sem festas nem euforias. Mais seguros, espero.
Com os miúdos (miudinhos ❤), prata da casa, o que se quiser chamar. Por mim pode ser assim. William Carvalho, Dier, Fokobo. Tenho gostado de os ver.
Uma defesa que não despacha só bolas para a frente. Saudades.
Adrien hoje muito bem, espera-se que saiba que há mais jogos.
Se tiverem de sair ainda, que saiam, sem ondas nem barulhos. Conta quem ficar.
Sim, sim, esta Real Sociedad não é nada de especial. Mas eu prefiro as apresentações assim. Pode ver-se alguma coisa e faz-se a festa. A partir de agora será a sério.
Seja como for, só quando começar o campeonato se vai ver se há diferenças. Espero sinceramente que sim.
Há uma pequena linha que geralmente separa os clubes do sucesso ou do insucesso. Há quem lhe chame "sorte", ou "karma", ou "destino". Há quem lhe chame "trabalho". Há quem lhe chame simplesmente "hoje era um daqueles dias que o jogo poderia ter 24h e não iríamos marcar".
Em Barcelona, o Benfica ficou no lado dos clubes do insucesso. O Barcelona, como quase sempre nos últimos tempos, ficou no lado do sucesso. E o Celtic, fazendo uma profissão de fé às suas raízes irlandesas, teve o que se chama "luck of the irish", com uma pequena ajuda de um penalty inexistente cometido sobre um grego que tem mais cabelo que talento.
Em Barcelona, o Benfica demonstrou uma vez mais a sua incapacidade para cair no lado do sucesso no momento chave. Mais facilitado era impossível. O Barcelona apresentou uma equipa de segunda linha (apesar de alguns nessa segunda linha serem facilmente titulares nos planteis dos nossos maiores clubes) e ainda se deu ao luxo de meter Messi...e pouco depois o tirar e ficar a jogar com 10.
O Benfica sofreu o efeito "Peseiro" e saiu derrotado pela sorte (ou trabalho) em Barcelona.
Não vale a pena pensar "ah se o Rodrigo tivesse passado aquela bola logo ao início" ou "como é que o Maxi falha aquela bola logo ao fim?". A verdade é que o sucesso, este sucesso, trabalha-se. Todos os dias e em todos os momentos. A verdade é que (infelizmente) não acredito que o nosso principal rival português falhasse naquele momento em Nou Camp. E acho que vocês também não.
Se me perguntarem porquê eu não sei...
A Liga Europa é o destino justíssimo para uma equipa que teve bastantes percalços (demasiados) nesta caminhada na Champions League. Aceito-o sem pestanejar.
O que não consigo aceitar, é que após um jogo miserável (tirando breves momentos no início do jogo) do Benfica frente a uma segunda linha do Barcelona, venha o nosso treinador vangloriar a nossa performance. Não aceito porque gosto imenso do Jesus. Não aceito porque vai dar razão aos seus críticos, e no fundo, não aceito porque é simplesmente uma afirmação ridícula e populista.
Após esta jornada europeia, chega o jogo mais importante da época para os adeptos. Sim, para mim também é. Não salva uma época, mas é O JOGO.
O Derby com o Sporting é sempre o jogo da cidade, o jogo dos colegas de trabalho, o jogo das namoradas, dos namorados, dos amigos. É o jogo do café todos os dias. Mas infelizmente, para este derby, já os jornais começaram a dar protagonismo a quem não devem.
Procurando quem sabe salvar a pele e galvanizar os seus adeptos, a direcção do Sporting resolveu arranjar um problema onde não existe, relativamente ao possível adiamento do jogo em Alvalade. Têm a casa a arder, e resolvem sacudir o problema para cima do Benfica. É uma táctica já anteriormente vista e geralmente dá mal resultado (espero que dê). Na verdade o Sporting encontra-se muito mal entregue a esta gente que semana após semana lá vai dando tiros nos pés... No meio salva-se o treinador Vercauteren, que como bom exemplo de uma sociedade mais desenvolvida, simplesmente não viu qualquer problema na data e hora do jogo. Sintomático...
O que espero para amanhã?
Espero um Benfica ciente que está num momento superior ao Sporting e espero que vença o jogo. Uma goleada de 1-0 serve perfeitamente. Não será fácil, até porque acredito que alguns jogadores do Sporting estarão galvanizados, mas espero que no Benfica alguém consiga também explicar aos nossos jogadores a importância do jogo de amanhã.
Espero que jogue o Salvio e o Enzo e o Luisão... e gostava muito que jogasse o André Gomes. Este rapaz irá muito longe se tiver cabeça e sorte com os treinadores. Infelizmente (como me disse uma amiga há poucos dias) o André não é uma vitória da formação do Benfica... é uma derrota da formação do Porto. Por mim pode ser assim. É apostar em rapaziada desta. Aposto que amanhã sabem o que aqueles 90 minutos significam...muito mais que isso...
Não gosto destes resultados.
Não gosto dos sete pontos em oito jogos. E vi voar demasiados in loco.
Não gosto do 13º lugar.
Não gosto do um mata outro esfola diário.
Não gosto da desunião, da exaltação, da nervoseira. Mas percebo-os.
Não gosto dos anúncios "amanhã é que é", dos títulos "tudo acontece ao leão". Tudo me soa a gozo.
Não gosto das danças de treinadores, mas estou com o que chega, sempre.
Não gosto muito desta defesa que tarda a voltar à baliza, mas dispenso que me falem em Polga.
Não gosto de ainda amuar com uma derrota, e ficar neura a um domingo à noite, ao 7º jogo sem ganhar.
Não gosto de palpites sobre a minha escolha de clube. Sou porque quero, sim. É essa a ideia, digo eu.
Gosto do Capel da época passada.
Gosto do Carrillo convocado.
Gosto de Patrício. Gosto de Marcelo.
Gosto de Schaars e em dias alternados, do Adrien.
Gosto do Rinaudo.
Gosto do Insua.
Gosto de ver os jogos entre os meus.
Gosto de ir ao estádio.
Gosto do Sporting.
O que dizem os meus olhos? Nunca vi isto antes. Não estou a gostar da experiência. Mais ou menos isto.
Eu gosto do Sá Pinto. E gostava de o rever no meu clube um dia que tenha ganho mais experiência como treinador. Agradeci-lhe alguns jogos-ganhos-pelo-mínimo-a-equipas-meh e os jogos com o City, e o ter chegado à falhadíssima final da taça. E agradeço. E foi giro ver um treinador ser tão aplaudido no estádio quando se ouvia o seu nome. Foi, coisas minhas. Mas agora já estou noutra. Até um dia.
O galo de quinta não me passou nem passará, é daqueles que serão para sempre um "e o Videoton??" seguidos de suspiros, asneiras ou risos (riscar o que não interessa). Já não é nada, é tudo mau, foi zero o que se viu.
Dos últimos jogos: com o Gil Vicente foi o alívio mas só momentaneo, fiquei à espera do que se seguia. E o que se seguiu foi mau. Eu não conto com jogos ganhos à partida, mas eu caia aqui redonda se pensei ver o Estoril Praia estar a ganhar por dois golos em Alvalade. E o que veio depois foi pior. E os dez minutos acordados já em fim de jogo já nem enjoam, irritam. Ainda pensei que agora o estar a perder estivesse a resultar. Paulo Sousa encarregou-se de me mostrar que não. Tázaqui, mene.
Continuo a gostar de André Martins, Izmailov, Capel, Insua, Carrillo e Rinaudo. Mas nenhum dos 5 é regular, e não chegam. Palavra de honra que continua a haver momentos em que 9 ficam só a ver o que um está a fazer.
No dragão com Oceano, seja, o que eu queria mesmo saber era dos convocados para amanhã e em blogs e nos jornais só se fala em quem vem treinar-me o grandamor. Não há convocados esta época, vai sempre tudo. Ou não, sei lá, estou meio perdida, como eles. *atira tudo ao ar*
Podia dizer que foi o Xandão ser expulso.
Podia dizer que foi o Elias sair, o Carrillo sair.
Podia dizer que foi a relva, que foi por o cão estar a olhar.
Mas não digo.
Fraco e mau. Foi isto que se passou ontem.
Os cordelinhos que seguraram a equipa até à final da taça estão a partir-se todos.
Na bancada, esquizofrenia. Assobios. Aplausos. Mais assobios.
E eu (que não assobio, coisas minhas) sinto-me em casa.
Fico zonza com os empréstimos, as compras e vendas (não tive de me preocupar com estes últimos, verdade). Não fixo valores, mas nunca me esqueci dos onze milhões + um Nuno André Coelho vá se lá saber porquê. Este é o lado do futebol que não me atrai nem fascina. Posso acompanhar, eventualmente comentar, mas não fixo nada. Sei que o meu clube este ano tem mais de uma duzia de jogadores emprestados e o que isso me diz é duas coisas: Wilson Eduardo, filho, tem juizinho, e contam os que cá estão. É com os que estão que conto.
E se segunda pensei, quinta confirmei: já começou a esquizofrenia. Um empate na Dinamarca que eu quis ignorar, assobiar a ver se ninguém dava por ela, uma derrota em casa para o campeonato (d'oh!) que são as que mais me custam, e uma segunda mão cheia. Não fico eufórica, o resultado que não devia ter acontecido foi o de lá. Fico nervosa, fico ansiosa, rio e não sei se quero mais golos ou que os reservem e dividam igualmente por todos os jogos. Se fosse tão simples... Se fosse só eu querer.
Sofro com rics menines saídos do clube, sejam quem forem, quando voltam a Alvalade. Não os assobio, só tive vontade de assobiar um mas estava sozinha nesse jogo, e eu ainda sou uma senhora.
Tenho uma coisa pela esquerda e o meu lugar no estádio é de frente para o corredor esquerdo. Manias.
Tenho memórias de jogadores que não foram campeões mas eu adorava rever noutros mais novos.
Tenho memórias de jogadores campeões. E depois tenho a memória de Peter Schmeichel, guardada numa caixinha.
Já não sei que marca de luvas usa cada guarda-redes como há anos, já não faço questão de saber quem é o junior que sobe, já sei muito menos do que já soube, mas estou lá.
Já não fico (sempre) doente. Podia dizer "já não choro" mas a última vez que chorei foi com o Grasshopper, e geralmente até faço piada disso. Isso foi há vinte anos, é fazer contas e ver o que já se passou depois. A mim não apetece agora rever tudo. E sim, brinco com o mau que já vi passar-se em campo. Revivo o bom com os meus e sei dar-lhe valor. Muito.
Ah, as opções do treinador, as experiências e as aventuras de Sázinho (eu fui uma Sazette. E ainda sou um bocadinho, não quero saber. Também fui das últimas a desistir de Paulo Bento ou Domingos). Menos um Rinaudo, mais reforços, e poucas, tão poucas opções para a frente (eu gosto do Van Wolfswinkel mas ele é só um). Mais a nervoseira que reina época após época e já não se disfarça. Tudo isto dá um cocktail explosivo e eu estou lá para fazer parte, assumo tudo.
Enervo-me calada, suspiro "outra vez...?", jamais assobio os meus, salto se é golo, e quero muito que corra tudo bem. Sempre. E nem sempre corre, já sabemos. Sem problema, volto sempre. É assim que vivo e vejo o meu clube. E não o trocava, não se troca, ninguém com mais de 8 anos troca de clube.
Cá estarei para ver o que se passa este ano, e vir cá dizer o que me vai na alma.
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